Uma métrica simples (0–1000) para enxergar seu risco de indisponibilidade de água e priorizar ações de outorga, operação e investimentos. Rápido de aplicar, poderoso para decidir.
Abastecimento por rede pública.
Captação subterrânea (tubular profundo).
Rios, lagos, represas — com outorga aplicável.
Abastecimento eventual/emergencial.
Aproveitamento interno/externo de efluentes tratados.
Documentação vigente e acompanhamento de volumes/condicionantes.
Validade ok, porém sem verificação sistemática de limites/relatórios.
Trâmites em curso, pendências de documentação/estudos.
Risco regulatório alto: é necessário regularizar.
Dados contínuos analisados por especialista.
Coleta de dados sem diagnóstico avançado.
Sem dados operacionais do poço.
Demanda e oferta estáveis ao longo do ano. Sem picos críticos ou estiagens prolongadas.
Variações perceptíveis em alguns meses (safras, produção), com necessidade de ajustes operacionais.
Picos de consumo e/ou períodos secos prolongados. Requer planos de contingência e reservação ampliada.
Selecione apenas uma opção.
Coletas esporádicas conforme demanda.
Programa sistemático com periodicidade definida.
Sem controles ou registros recentes.
Selecione todas as finalidades aplicáveis.
Autonomia é o tempo que sua operação consegue manter o fornecimento apenas com a água armazenada, sem reposição.
Risco alto em paradas curtas.
Cobertura básica de turnos.
Maior resiliência operacional.
Cobertura robusta para contingências.
Boas práticas de qualidade.
Aceitável para baixa criticidade.
Atenção: risco de incrustações.
Sugerir inspeção e cronograma.
Objetivos claros, indicadores e acompanhamento frequente.
Intenção definida; ainda sem cronograma e governança.
Sem ações previstas no curto prazo.